Bom dia amores!
Hoje assisti a três filmes muito bons. O primeiro "O vigarista do ano" conta a historia de um cara (Jim Carey) que por um acaso não sabe viver de outra forma a não ser mentindo sobre quem é e o que faz, numa tentativa de, como ele mesmo descreve, fazer com que as pessoas o amem.
O segundo, "Eclipse", dispensa apresentações!! Amei!! Rsrs
O terceiro, "...", que fala sobre um escritor de ficção que adota um garotinho que acha que é marciano. O filme fala basicamente sobre as mascaras que usamos para nos deixar seguros diante do mundo.
Eu gostei desses três filmes por razões diferentes, o primeiro por que não prometia nadinha... Eu fui assistir ele no cinema com a intenção de passar o tempo enquanto eu e a minha prima (que tinha ido ao cinema comigo) esperávamos a próxima sessão. Mas acabou sendo um filme muito bom, apesar de algumas cenas que não recomendo muito, atenção o Rodrigo Santoro é gay neste filme!! Pasmem... Eu também fiquei chocada... Mas é a vida neh? Alias três pedacinhos de mau caminho desperdiçados neste filme... Ai ai...
Bom, o segundo filme, Eclipse, por que era um filme que eu já estava esperando a muito tempo (assim como milhares de garotas e garotos fãs do Edward e do Jacob, alias lindíssimos no filme), desde o minuto em que eu terminei de assistir o Lua Nova, quando o Edward pede a mão da Bella em casamento. Em minha opinião essa foi a cena mais dramática de todo o filme. Terminar naquele suspense todo não é justo. Quem assistiu ao filme talvez concorde comigo.
Agora o que eu mais gostei meeeesmo, talvez um dos filmes que mais me emocionaram (fora "Uma Prova de Amor") foi o terceiro. E é justamente por que trata de um assunto muito delicado para mim. Não que eu tenha passado por isso, é claro. Estou longe de ser uma menina abandonada na vida. Mas especialmente isso me emociona, quando o filme trata de coisas que eu não posso resolver sozinha.
Ou até posso é claro. Mas não estamos aqui para discutir isso.
De inicio, David, o escritor de ficção cientifica, não queria adotar o menino. Para ele seria difícil cuidar de uma criança sozinho. Ele havia perdido a esposa muito recentemente e, alias, foi ideia dela a adoção. Mas aos poucos, David começa a se apaixonar pelo garotinho, Dennis. O escritor começa a ver no garoto traços dele mesmo. O menino problemático também luta para se adaptar a nova vida com o "pai".
A forma com que eles se encontraram e se "apaixonaram" um pelo outro, me deixou muito, muito emocionada. É isso que eu iria querer quando fosse adotar uma criança. E eu acho que é a coisa mais importante a se fazer antes da escolha.
A adoção de uma criança deve ser feita com o coração. Não é chegar lá e escolher pela aparência, ou por ser mais inteligente que o outro. Não se trata da compra de um cachorrinho que você escolhe a raça, a cor e fica feliz.
É mais que isso. É quase como uma escolha espiritual. Aquela pequenina alma te espera. Pode não ser um filho de sangue, só que mais importante que isso ele já se tornou um filho de alma.
Bem... Infelizmente eu não tenho idade para nada ainda... Às vezes eu fico esperando que algum sinal me ajude a "começar" a vida que eu realmente sonho. Esse sinal ainda não chegou para mim. E eu continuo esperando.
Tenham uma ótima terça-feira!!
Beijinhoss @@
Anne Luka
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